quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Férias

As férias escolares estão chegando.....
Descansem..... Divirtam-se....
E voltem cheios(as) de novidades para compartilhar conosco....



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Nossas matérias


Diabetes

Diabetes Mellitus - doença do metabolismo da glicose pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia para que seja aproveitada por todas as células. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na queima do açúcar como na sua transformação em outras substâncias (proteínas, músculos e gordura).
A diabetes, não é uma doença única, mas um conjunto de doenças com uma característica em comum: aumento da concentração de glicose no sangue provocado por duas diferentes situações:
a) Diabetes tipo I – o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. A instalação da doença ocorre mais na infância e adolescência e é insulinodependente, isto é, necessita de aplicações diárias de insulina;
b) Diabetes tipo II – as células são resistentes à ação da insulina. A incidência da doença que pode não ser insulinodependente, em geral, ocorrem nas pessoas após os 40 anos de idade;
c) Diabetes gestacional – ocorre durante a gravidez e, na maior parte dos casos, é pelo aumento excessivo de peso da mãe;
d) Diabetes associados a outras patologias como as pancreatites alcoólicas, uso de certos medicamentos, etc.

Sintomas
  • Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede (polidpsia);
  • Aumento do apetite;
  • Alterações visuais;
  • Impotência sexual;
  • Infecções fúngicas na pele e nas unhas;
  • Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar;
  • Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das terminações nervosas;
  • Distúrbios cardíacos e renais.

Fatores de risco
  • Obesidade (inclusive a obesidade infantil);
  • Hereditariedade;
  • Falta de atividade física regular;
  • Hipertensão;
  • Níveis altos de colesterol e triglicérides;
  • Medicamentos, como os à base de cortisona;
  • Idade acima dos 40 anos (para o diabetes tipo II);
  • Estresse emocional.

Recomendações
  • O tratamento do diabetes necessita do acompanhamento medico  especializado e cuidados de uma equipe multidisciplinar. Procure seguir as orientações desses profissionais;
  • A dieta alimentar deve ser observada criteriosamente. Procure ajuda para elaborar o cardápio adequado para seu caso. Não é necessário que você se prive por toda a vida dos alimentos de que mais gosta. Uma vez ou outra, você poderá saboreá-los desde que o faça com moderação;
  • Um programa regular de exercícios físicos irá ajudá-lo a controlar o nível de açúcar no sangue. Coloque-os como prioridade em sua rotina de vida;
  • O fumo provoca estreitamento das artérias e veias. Como o diabetes compromete a circulação nos pequenos vasos sanguíneos (retina e rins) e nos grandes vasos (coração e cérebro), fumar pode acelerar o processo e o aparecimento de complicações;
  • O controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol e triglicérides deve ser feito com regularidade;
  • Medicamentos à base de cortisona aumentam os níveis de glicose no sangue. Não se automedique;
  • O diagnóstico precoce é o primeiro passo para o sucesso do tratamento. Não minimize seus sintomas. Procure logo um serviço de saúde se está urinando demais e sentindo muita sede e muita fome.

Tratamento

O diabetes não pode ser dissociado de outras doenças glandulares. Além da obesidade, outros distúrbios metabólicos (excesso de cortisona, do hormônio do crescimento ou maior produção de adrenalina pelas supra-renais) podem estar associados ao diabetes.
O tipo I é também chamado de insulinodependente, porque exige o uso de insulina por via injetável para suprir o organismo desse hormônio que deixou de ser produzido pelo pâncreas. A suspensão da medicação pode provocar a cetoacidose diabética, distúrbio metabólico que pode colocar a vida em risco.
O tipo II não depende da aplicação de insulina e pode ser controlado por medicamentos ministrados por via oral. A doença descompensada pode levar ao coma hiperosmolar, uma complicação grave que pode ser fatal.
Dieta alimentar equilibrada é fundamental para o controle do diabetes. A orientação de uma nutricionista e o acompanhamento de psicólogos e psiquiatras podem ajudar muito a reduzir o peso e, como consequência, cria a possibilidade de usar doses menores de remédios.
Atividade física é de extrema importância para reduzir o nível da glicose nos dois tipos de diabetes.


Equipe de Psicopedagogia da EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas
Eliane Bisan Alves
Marly Hiromi Sportore

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Nossas matérias


SAÚDE ORAL E DIABETES

Clinicamente pessoas portadoras de diabetes são mais susceptíveis ao desenvolvimento das doenças do tecido da boca, tais como cárie e doença periodontal, do que pessoas não acometidas por esse mal.
A doença periodontal começa com a instalação da placa bacteriana, o que faz com que os tecidos de suporte que rodeiam os dentes sejam destruídos e desapareçam, causando o agravamento da mesma, e que os dentes percam sua sustentação. Depois de instalada, e não adequadamente tratada, pode levar a perda dos dentes, seja o paciente diabético ou não.
O diabetes pode favorecer a instalação da doença periodontal, o que pode comprometer o controle do próprio diabetes. O primeiro sintoma da doença periodontal é o sangramento da gengiva no momento da escovação, o que sem tratamento, pode acabar acontecer espontaneamente. O que muitas vezes leva o paciente a escovar cada vez menos – piorando o quadro -, ao passo que a mesma deveria ser aumentada.  O uso correto da escovação e do fio dental podem interromper o processo, eliminando a placa bacteriana causadora do problema.
A placa bacteriana é constituída por um conjunto de resíduos alimentares e microorganismos que aderem à superfície dentária próxima à gengiva. Os açúcares dos alimentos servem de alimento para as bactérias, que criam uma espécie de cola, fixando a placa bacteriana ao dente e outra que se constituem de ácidos que desmineraliza os dentes, tecidos gengivais de suporte e, por fim, os ossos.
A destruição do suporte caracteriza a doença periodontal e a desmineralização do dente caracteriza a cárie.

PREVENÇÃO DOS PROBLEMAS ORAIS

Visitar regularmente o dentista e informá-lo sobre sua diabetes, bem como comunicar seu médico sobre qualquer tratamento dentário, já que qualquer infecção pode alterar sua diabetes.
Controlar seus níveis de glicose no sangue, pois isso ajudará a evitar a doença periodontal.
Manter diariamente uma boa higiene oral, utilizando de uma boa escovação e de uso de fio dental. Se necessário, utilizar enxaguatórios bucais.

Fonte: www.colgate.com.br

Equipe de Odontologia ITB Professor Antonio Arantes Filho
Dra. Patrícia Fernanda Ramalho Spina
CRO: 80193

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Nossas matérias


Fibras alimentares no controle do diabetes

A maioria de nós ouve muito dos nutricionistas que uma alimentação rica em fibras pode ajudar o controle do diabetes. Mas como isso funciona? O que são as fibras, quais são os alimentos que devemos incluir na nossa dieta?
As fibras alimentares, apesar de serem insolúveis em água e não digeríveis são essenciais à saúde de qualquer um. Previnem doenças graves, diminuem o nível de colesterol, regularizam o funcionamento do intestino, e estabilizam o nível de glicose no sangue. O que quer dizer que torna a absorção do açúcar mais lenta, por isso tão importante para quem é diabético.
As fibras passam no aparelho intestinal retirando de todos os alimentos substâncias tóxicas, que no caso de uma alimentação sem fibras, ficariam alojadas no aparelho intestinal.
O Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos recomenda a ingestão diária de 30 gramas de fibras. Segundo dados do Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF), do IBGE, o consumo médio de fibras por pessoa em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre é de aproximadamente 20 gramas. No entanto, não adianta querer se alimentar apenas de fibras, afinal até mesmo as fibras em excesso fazem mal. Quando a alimentação é exagerada em fibras, estas não permitem a absorção de alguns minerais fundamentais para o ser humano.
Existem 7 tipos de fibras, cada tipo com uma função principal. Para os diabéticos as fibras mais importantes são as pectinas, ligninas (previne a formação de cálculos biliares ao se juntar aos ácidos biliares), gomas e mucilagem. Alguns dos alimentos aonde encontramos essas fibras são:
Pectina: maçã, cenoura, beterraba, banana, repolho, frutas cítricas, ervilhas secas e quiabo.
Lignina: cenoura, vagem, ervilha, grãos integrais, castanha-do-pará, pêssego, morango, tomate e batata.
Gomas e mucilagem: existem diversos tipos, e são essas que regularizam as taxas de glicose no sangue, encontradas na farinha de aveia, farelo de aveia, gergelim e legumisonas secas.
No site http://drcarlosaugusto.vilabol.uol.com.br tem algumas tabelas com a quantidade de fibra encontrada em cada alimento.  Assim, você pode ver aonde pode melhorar sua alimentação para que não haja exagero nem falta das fibras na sua alimentação.
Atenção para quem gosta de praticar corrida: alguns alimentos ricos em fibras soltam o intestino e podem forçar uma parada no meio do treino. Por isso, evite alimentos com muita fibra antes do treino.


Equipe de Odontologia ITB Professor Hércules Alves de Oliveira
Dra. Fabiana Ferreira Nardi (CRO: 76774)
Dra. Paola Batista Artioli (CRO-SP: 76588)
ASB: Daysi Janette Marin (CRO: 16204)

Nossas matérias


Dia Mundial e Nacional do Controle da Diabetes


Entenda melhor o diabetes:
Dizer que uma pessoa tem diabetes é o mesmo que dizer que ela tem uma quantidade de açúcar no sangue acima do que seria normalmente esperado. Aparentemente isso pode não explicar muito, mas acontece que o excesso de açúcar e as alterações hormonais que o acompanham costumam agredir os vasos sanguíneos e alguns dos principais órgãos do nosso corpo.

Sintomas:
Os principais sintomas que mostram que o nível de glicose está elevado no sangue são: cansaço, sede e fome excessiva, grande quantidade de urina, perda de peso e visão turva.

Complicações Crônicas:
Confira abaixo as possíveis complicações crônicas do diabetes mal controlado:
  • Obstrução das artérias coronárias e acidentes vasculares cerebrais;
  • Hipertensão Arterial;
  • Cegueira;
  • Insuficiência renal;
  • Complicações na gravidez;
  • Problemas dentários.

Dicas para controlar o diabetes:

  • Não existe fórmula mágica para controlar o diabetes, mas uma das principais recomendações é adotar dieta equilibrada e praticar exercícios aeróbicos com regularidade.
  • Estabeleça horários para refeições, distribuindo-as em 5 ou 6 refeições diárias.
  • Consuma tipos variados de verduras, legumes e frutas. Prefira sempre aqueles de coloração intensa como os verdes escuros e amarelos.
  • Evite alimentos ricos em açúcares.
  • Consuma pouco sal de cozinha.
  • Evite o fumo e as bebidas alcoólicas.
  • Beba muita água.
  • Mantenha um peso saudável.



Equipe de Odontologia do ITB Professor Moacyr Domingos Sávio Veronezi
América Cristiane Leal do Nascimento (CRO: 74265)