sábado, 11 de fevereiro de 2012

Nossas matérias


O dia 1° de dezembro, é o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, é quando milhares de pessoas unem forças para conscientização sobre essa doença.
A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é uma doença do sistema imunológico, ou seja, a doença destrói as células de defesa do organismo, é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), que foi descoberto no início da década de 80. Esta condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico, deixando o indivíduo suscetível às infecções oportunistas e tumores.
A contaminação pelo vírus ocorre através de relações sexuais sem preservativos, uso de drogas injetáveis (onde se compartilham seringas com sangue contaminado), durante a gravidez, amamentação e exposição a material perfuro-cortante contaminado (agulhas, lâmina de barbear, alicate de unha e etc.).
O diagnóstico da doença é realizado através de exame de sangue específico para o vírus. A partir do momento da infecção, o sistema imunológico já começa a ser atacado pelo vírus. A evolução da doença se dá a partir da infecção aguda, que dura de 3 a 6 semanas, após a contaminação, com sintomas parecidos com gripe, como febre e mal estar. Após, ocorre o período assintomático, que pode durar vários anos e posteriormente o período sintomático inicial, onde ocorre alta redução das células de defesa do organismo e aparecimento de sintomas como diarréia, febre, suores noturnos, emagrecimento, permitindo o aparecimento de doenças como hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de cânceres.
Apesar de muitos estudos, ainda não foi encontrada a cura para a doença. Porém, vários medicamentos foram desenvolvidos e são eficazes para o seu controle, permitindo qualidade de vida para o portador da doença.
A prevenção da doença é realizada através do uso de preservativos nas relações sexuais, não compartilhar objetos de uso pessoal, objetos perfuro-cortantes de uso coletivo devem ser descartados após o uso ou esterilizados adequadamente.
  
Referências bibliográficas:

Equipe de Odontologia ITB Professor Antonio Arantes Filho
Cinthya Lobo Pradella (CRO: 95863)
Denise Michelazzo Órfão (CRO: 50322)
Elaine Ribeiro (CRO: 15758)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Nossas matérias


Dia Mundial da Luta Contra a AIDS

O dia mundial de combate à AIDS é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi instituído em 1988, e é no dia 1º de dezembro em todo mundo.
Neste dia várias atividades são desenvolvidas, como, vigílias e marchas, apresentação de grupos de teatros, debates públicos, campanhas na TV, seminários, eventos esportivos, entre outras.
Não existe grupo de risco para AIDS. A doença pode atingir qualquer pessoa.
A contaminação do HIV se dá através de:
  • Relação sexual desprotegida;
  • Contato direto com sangue (usuários de drogas injetáveis);
  • Transmissão de mãe para filho na gravidez, parto ou amamentação;
  • Transfusão de sangue e derivados contaminados (em locais onde não há controle nos bancos de sangue).
Para evitar o contágio:
  • Não compartilhar agulhas e seringas;
  • Fazer somente sexo seguro: uso de preservativo masculino ou “camisinha” feminina;  
  • Evitar contato com mucosas;
  • Tratar a mãe portadora do HIV para evitar que transmita o vírus para a criança.
O Ministério da Saúde conta com uma rede de atendimento para os portadores do HIV:
COAS (Centro de Orientação e Apoio Sorológico) para testagem gratuita.
Unidades SAE (Serviço de Assistência Especializada): serviço ambulatorial de diagnóstico, orientação e apoio social.

O número de pessoas infectadas pelo HIV em 2009 foi 19% menor do que no mesmo período dez anos atrás, ainda assim, o vírus se espalha em ritmo alarmante. Sete mil novos casos são registrados por dia em todo mundo.
Não há medicamentos que eliminem o vírus da HIV do organismo por isso é tão importante a prevenção.

Bibliografia: SESC SP

 
Equipe de Odontologia do ITB Professor Moacyr Domingos Sávio Veronezi
América Cristiane Leal do Nascimento (CRO: 74265)
Cristiane Costa (CRO: 54125)
Marilda Aparecida Lopes (CRO: 15137)

Nossas matérias

Problemas Bucais Associados ao HIV/AIDS

HIV (Vírus de Imunodeficiência Humana) é o vírus que causa a AIDS. Este vírus é transmitido de uma pessoa para outra através do contato com o sangue (transfusões de sangue, agulhas infectadas com HIV) e relação sexual. Além disso, uma mulher grávida que esteja infectada pode transmitir o HIV para o seu bebê durante a gestação ou parto, como também através da amamentação.

Como saber se estou com HIV/AIDS?

Problemas dentários como gengivas machucadas e sangrando, feridas de herpes na boca e infecções por fungos (sapinho), podem ser os primeiros sinais clínicos de AIDS. No entanto, se você tiver algum destes sintomas não deve concluir que está infectado pelo vírus, uma vez que eles ocorrem também na população em geral. A única forma de se saber ao certo se está infectado é fazendo o teste de HIV. Consulte seu médico ou qualquer outro profissional da área de saúde.
Os sinais abaixo podem servir como alerta para a infecção pelo HIV na região de cabeça e pescoço:
  • Glândulas linfáticas inchadas no pescoço.
  • Manchas brancas ou manchas estranhas na língua, na boca ou na garganta.
  • Manchas vermelhas, marrons, rosas ou púrpuras na pele, ou dentro da boca e nariz.

Posso contrair HIV no consultório dentário?

Devido à natureza do tratamento dentário, muitas pessoas temem que o HIV possa ser transmitido durante o tratamento. Precauções universais são utilizadas para a limpeza do consultório, dos equipamentos e instrumentos utilizados pelo dentista, entre cada um dos pacientes a fim de prevenir a transmissão do HIV e outras doenças infecciosas. Isto é a lei!

Estas precauções exigem que os dentistas e assistentes utilizem luvas, máscaras de proteção para os olhos, e que esterilizem todos os instrumentos manuais (motores) e outros instrumentos dentários para cada paciente, utilizando os procedimentos de esterilização específicos determinados pela Vigilância Sanitária. Os instrumentos que não puderem ser esterilizados devem ser descartados em lixos especiais. Após cada consulta, as luvas são descartadas, as mãos são lavadas e um novo par de luvas é utilizado para o próximo paciente.
Se você estiver ansioso, alguns minutos de conversa com seu dentista para tirar quaisquer dúvidas que possa ter sobre saúde e medidas de precaução podem deixá-lo mais tranqüilo.

Como tratar HIV/AIDS?
Atualmente existem tratamentos médicos que podem retardar a velocidade com que o HIV enfraquece o sistema imunológico. Existem outros tratamentos que podem prevenir ou tratar algumas das doenças associadas à AIDS. Assim como outras doenças, o diagnóstico precoce oferece mais opções de tratamento. 

Reprodução: Colgate

Equipe de Odontologia ITB Brasílio Flores de Azevedo
Carolina Alves Midlej (CRO: 86523)
Francine Trigo Rachid de Oliveira (CRO: 60867)
Ricardo Batista Silva (CRO: 59038)
Andréia Ferreira Quintana (CRO: 14085)
Lindalva Rodrigues de Meneses (CRO: 17867)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Nossas matérias


Alterações fonoaudiológicas e AIDS

A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é causada pelo vírus HIV e afeta todas as defesas naturais do corpo, levando a uma série de doenças, inclusive no sistema estomatognático, que inclui as funções de mastigação, deglutição, sucção, fonação, articulação e respiração, podendo afetar assim a comunicação dos portadores desta doença.
É comum encontrarmos nesses pacientes manifestações orais, por fungos, bactérias ou vírus, causando irritação da mucosa oral, dor e ardência na língua, candidiase oral, estomatite, ulceras orais, cáries, flacidez muscular, alterações neurológicas, entre outras manifestações, que estão diretamente ligadas a alterações de mastigação, deglutição, articulação de fala e mudanças no padrão vocal, pois as estruturas envolvidas nestes processos estão prejudicadas.
Apresentam também problemas auditivos, devido a infecções e/ou efeitos colaterais do uso dos medicamentos que esses pacientes necessitam.
E ainda alteração no sistema respiratório, já que é comum a presença de infecções no aparelho respiratório, como pneumonias e bronquites.
Todas estas alterações estão diretamente ligadas a alterações de comunicação, prejudicando assim a socialização dos portadores desta doença.
Lembrem-se em primeiro lugar, sempre a prevenção, pois a AIDS não escolhe aparência física, cor, religião, raça, o próximo pode ser qualquer um de nós!
 
Equipe de Fonoaudiologia ITB Professor Antonio Arantes Filho
Paula Santos Bonaldi (CRFa 15816)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Nossas matérias

A AIDS na Adolescência

"A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionado à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessário a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência".
Estudos de vários países tem demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.
Hoje, as mulheres representam quase metade dos jovens infectados. Entre os pacientes menores de 13 anos com AIDS, a transmissão ocorre em sua maioria através da mãe, no período gestacional. Entre as mulheres maiores de 13 anos predomina a transmissão sexual (metade dos casos), seguida do contágio por uso de drogas injetáveis. Entre os homens a transmissão por via sexual representa mais de 50% dos casos, sendo que a prática homossexual é responsável por cerca de 30% desses casos. O contágio por uso de drogas injetáveis representa cerca de 20% das infecções entre os homens.

O que Ocorre Após a Infecção pelo HIV:
A pessoa que é infectada pelo vírus HIV é chamada de portador de HIV ou  soropositiva. Quando adquire o vírus, ele vai se multiplicando e pode chegar a milhões.
Enquanto aumentam de quantidade, os vírus vão atacando e destruindo o sistema de defesas do corpo da pessoa (células T4). Isso normalmente demora alguns anos.
Quando o corpo fica com poucas defesas, fica debilitado, começam a surgir os sintomas da AIDS

IMPORTANTE: Todas as pessoas com Aids devem usar a camisinha para evitar que se contaminem com outras doenças transmitidas pelo sexo e para evitar que peguem outros tipos de vírus, pois isso facilita o aumento dos sintomas de Aids em seu corpo e deixam ele mais debilitado.


 Equipe de Fonoaudiologia do ITB Professor Munir José
Julyana Mendes Valário Assad (CRFa: 9062/T3R)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Nossas matérias

AIDS - Comunicação é a melhor Prevenção!

O que é AIDS? Quem e como pode a contrair? O que fazer para prevenir-se? Tem cura? O beijo a transmite? A mulher grávida pode transmitir ao seu bebê? O aleitamento materno pode transmitir ao bebê? A camisinha é um método seguro? O que devo fazer em caso de suspeita de contaminação? Onde encontrar atendimento? Em qualquer unidade de saúde? Há lugares específicos? O que é o coquetel usado no tratamento? Qual é o tempo de sobrevida de uma pessoa contaminada? Alicates contaminados e clínicas odontológicas também podem transmitir a AIDS? HIV e AIDS são a mesma coisa?

Em uma guerra, vence-se o inimigo mais facilmente quando se conhece as suas estratégias. Assim também é no caso da AIDS. A internet dispõe de sites informativos com todas as perguntas acima e muitas outras para que você fique com a armadura completa para essa guerra. Mas se ainda não for o suficiente, consulte um profissional da saúde na Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência e tire todas as dúvidas pessoalmente. Informe-se!

Os meios de comunicação estão repletos de informações sobre a AIDS, mas o número de infectados não para de aumentar. O que falta? Talvez, fazer com que a informação chegue efetivamente às pessoas. As notícias correm e se espalham rapidamente quando são passadas de uma pessoa para outra, assim também deve ser feita no caso de um assunto tão sério. O que souber, comunique a outros!

Abaixo, segue alguns endereços que você pode consultar para tirar dúvidas e se informar. Mas lembre-se, o que souber de novo, conte para quem conhece! Ajude a espalhar essas importantíssimas informações!

Reprodução:

Equipe de Fonoaudiologia
ITB Professor Hércules Alves de Oliveira
ITB - Professor Moacyr Domingos Sávio Veronezi
Érika do Prado (CRFa: 16364)

Nossas matérias

O Jovem e a AIDS
Estudos de vários países tem demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos.[1]
Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.
Existem algumas características comportamentais, socio-econômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes.
Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo em "namoros firmes", justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal. Apesar de que, no mundo hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro.
Observa-se também que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.
É importante lembrar que a prevenção continua sendo a principal forma de combater a AIDS. Então, lute você também por essa causa e seja a favor do preservativo.


Equipe de Fonoaudiologia EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas
Luciane Barufi de Macedo (CRFa: 11031)
Renata Cano Ferreira Freitas (CRFa: 14332)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Nossas matérias

AIDS e adolescentes

Quando se trata da AIDS constatamos que grande parte dos infectados está na faixa dos 20 anos.
Analisando o comportamento dos adolescentes, verifica-se que os traços comportamentais, socioeconômicos e biológicos expõem esse grupo mais facilmente ao HIV. Nos adolescentes, a atividade sexual inicia, muitas vezes, sem cuidados como o uso da camisinha.
O fato de não usar a camisinha pode ser causado pelo abuso de álcool e drogas ou então quando o adolescente inicia um namoro “sério e firme” e cria-se o hábito de dispensar o preservativo na crença da fidelidade entre o casal.
Mas...

Você sabe o que é AIDS?
  • É a doença provocada pelo vírus HIV.
Como o vírus HIV entra pelo corpo?
Através:
  • Da relação sexual (contato com órgãos sexuais ou a secreção vaginal ou sêmen na relação vaginal, oral ou anal);
  • Do contato sangüíneo (como uso de agulhas ou seringas que já foram utilizadas por outras pessoas ou durante a transfusão de sangue não testado).
Como se Prevenir da Aids:
  • Usando camisinha masculina ou feminina nas relações sexuais vaginais e orais;
  • Não compartilhando seringas e agulhas com outras pessoas.

Reprodução:    



Equipe de Fonoaudiologia ITB Professora Maria Sylvia Chaluppe Mello
Anastácia Aparecida Cruz (CRFa: 16921)

Nossas matérias

 PRECONCEITO E POBREZA IMPEDEM A PREVENÇÃO DA AIDS
                                                    
A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a epidemia mais letal atualmente, pois já atingiu 60 milhões de pessoas. Os avanços da ciência e tecnologia propiciaram ações preventivas e tratamentos que visam garantir maior qualidade e longevidade de vida aos portadores da síndrome.
Porém, tais recursos esbarram em preconceito e desenvolvimento. Em países com leis homofóbicas e as leis que discriminam os profissionais do sexo, impedem políticas públicas de prevenção à Aids. Estas leis condenam estes indivíduos à exposição e ao desenvolvimento da doença, levando a morte por desinformação e negligência. Este fator é uma das razões de haver pelo menos 10 milhões de infectados de HIV ainda sem tratamento.
Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) quanto menos justiça, educação e nutrição, maior incidência da Aids. Em alguns lugares, as pessoas não morrem mais da doença, nem bebês nascem mais com o vírus. Nos países desenvolvidos ou em desenvolvimento, a epidemia está decrescendo ou está sob controle em resposta ao compromisso e a estratégia de combate adotados pelos governos.
Em países pobres existem milhões de pessoas esperando tratamento e cerca de 400 mil bebês nascendo com Aids todos os anos, devido preconceito e miséria.
Sociedades em que cidadãos são discriminados e considerados de “segunda categoria” ou “invisíveis” e negam-se a oferecer acesso aos serviços de prevenção e tratamento às prostitutas, homossexuais e aos viciados em drogas. Há cerca de dez anos os líderes mundiais tenham considerado a Aids uma emergência global, abrindo espaço para pactos e ações como: a redução do preço das drogas do coquetel, e a epidemia seguiu de forma diferente em várias partes do mundo.
O Brasil estabilizou o curso da epidemia desde 2000, resultado de um trabalho iniciado quatro anos antes, com a distribuição de remédios, de preservativos e campanhas de prevenção. No início da epidemia, Brasil e África do Sul tinham o mesmo nível de infecção, hoje é evidente a diferença: o Brasil 0,6% de infectados e África do Sul quase 20%.



Equipe de Fonoaudiologia EEFMT Profª Dagmar Ribas Trindade
Fga. Daniela Ignácio Pacheco (CRFa. 15.845)
Fga. Natalia Moribe Hataiama (CRFa. 17.016)